Um ensaio centrado nos ativismos minoritários durante o Não-governo (2019-2022). No epicentro da Pandemia do Corona Vírus, o País vivenciou um duplo lockdown, tanto político quanto sanitário. Toda uma condição crônica de parasitismo ideológico, intelectivo e cultural vem contagiando nossa nação, numa condição postergada de convalescença. A blindagem macrológica contra mutações sociais impulsiona um pranto infindo ante os poderes soberanos, que as posturas identitárias tornadas mainstream da vida presente acirram. Um círculo tautológico se forma. Macrolágrima do Logos Technoglobalcapitalista se sobrepõe aos devires de coletivos heterogêneos.